Olá, vamos falar um pouco sobre a iridologia e irisdiagnose, uma ferramenta fundamental para uma avaliação terapêutica precisa.
Como naturopata e iridologista tenho uma visão técnica, mas vou simplificar ao máximo para você entender e poder confiar nessa prática que está entre nós “humanidade” durante milênios.
Iridologia orgânica por Bernard Janssem
Iridologia significa estudo da íris. poderia, então, ser definida como “o estudo da íris que vai desde a sua
anatomia, fisiologia, histologia, farmacologia, patologia até a possibilidade de se conhecer a constituição
geral e parcial do indivíduo” (BATELLO, 1999). No entanto, o termo irisdiagnose, que pode ser definido
como sendo o conhecimento do ser humano através do estudo da íris, é o mais adequado, pois o estudo
iridológico nos proporciona conhecer não somente a constituição física, mas, também, os aspectos
psíquicos da pessoa. A Irisdiagnose é um método propedêutico e de prédiagnóstico
e, por isso mesmo, preventivo, a ser utilizado pela terapêutica e pela Psicologia, e que
recoloca o ser humano no centro, único, indiviso, como a própria íris o é em seu formato circular, a
indicar que o nosso olho passa a ser a janela para a nossa alma.
Iridologia: Íris/ estudo, ou seja, estudo da íris
Irisdiagnose: análise dos sinais refletidos na íris do ser humano.
Olhando sempre o holístico as práticas naturais visa sempre o ser humano como o todo, e na irisdiagnose temos também essa possibilidade, entenda:
Iridologia é a arte-ciência que busca conhecer o ser humano como um todo, onde o principal é
conhecer as causas dos males que perturbam o indivíduo e não a doença propriamente dita. Para um iridologista, a doença não importa, porque a doença é um efeito, e o que interessa é sua causa. Por
isso não tratamos doenças. Buscamos saber por que o indivíduo está desequilibrado e onde este
desequilíbrio está estruturado, que energia levou o indivíduo a gerar essa doença.
Uma vez identificada a causa da doença – que é sempre, fundamentalmente, um desequilíbrio
energético – vamos buscar através de técnicas naturais e não agressivas ao indivíduo fazer a correção
do fluxo energético, o que significa recuperar o sistema físico, mental, emocional e espiritual, ou seja,
eliminar a doença na sua origem.
Conceituando Iridologia:
A iridologia parte do princípio de que cada parte do corpo representa o próprio corpo. É uma ciência
que reflete os sistemas nervosos simpático e parassimpático, utilizando a íris do olho como janela
exterior. É através do sistema nervoso que o homem pode interpretar as coisas da natureza. Isto
pelos fenômenos da sensação: a visão, a audição, o tato, etc. Nós não percebemos, mas para cada
órgão de sensação existe um diagnóstico acompanhando:
Ouvido- auriculoterapia
Pele- acupuntura
Plantas dos pés- reflexologia podal
Mãos- diagnóstico através das linhas das mãos e reflexologia manual
Íris- iridologia
O que a Íris pode revelar?
Antes de falar sobre o que o “mapa” nos mostra, vou contar um pouco de como cheguei nessa ciência que mudou minha vida. Antes de ser naturopata e iridologista, atuava na área da beleza, fui diagnosticada com Lúpus uma doença autoimune que me obrigou (sim… fui obrigada, fiquei até onde aguentei) a abandonar minha profissão, tratei durante 2 anos o Lúpus e com pouco sucesso de melhora chegando a tomar 7 medicamentos ao dia, cheia de efeitos colaterais, mas era o que tinha no momento… pouco conhecia sobre a doença, em um grito de socorro Deus me colocou um sentimento de esperança que poderia ter um opção alternativa ou menos tóxica. Os medicamentos são tóxicos! Passei a fazer cursos na área das terapias naturais e para meu próprio tratamento, fiz de iridologia, ingressei no curso superior naturopatia e hoje estou graduanda e nutrição, me entreguei ao que Hipócrates disse “ Que seu alimento seja seu remédio.” Hoje sei quais são meus órgão de choque, as pré disposições genética e hereditária, assim me cuido de forma completa, Saro todos os dias com minhas escolhas!
Podemos detectar na íris as seguintes informações:
1. Órgãos, glândulas e tecidos inerentemente fracos do organismo;
2. A resistência ou debilidade da constituição do indivíduo;
3. Qual o órgão que necessita primordialmente de reparo e reconstituição;
4. O grau de toxidade instalado nos órgãos, glândulas e tecidos;
5. O estágio de atividade e inflamação dos tecidos;
6. Onde a inflamação está localizada no organismo;
7. A hipoatividade do intestino;
8. A condição espasmódica do intestino;
9. Hiperatividade ou hipoatividade dos órgãos, tecidos e glândulas;
10. Prolapso do cólon transverso;
11. A condição nervosa ou a inflamação do intestino;
12. As áreas potencialmente doentes do organismo;
13. A força nervosa e depleção nervosa;
14. A influência de um órgão sobre outro. A relação de um órgão para influenciar a condição de
outra parte do organismo;
15. Congestão do sistema linfático;
16. Dificuldades de assimilação de nutrientes;
17. Depleção de minerais em algum órgão, glândula ou tecido;
18. Alta ou baixa excitabilidade sexual;
19. A carga genética inerentemente debilitada e sua influência em outros órgãos, glândulas e
tecidos;
20. Estágios pré-clínicos do diabetes, condições cardiovasculares e outras doenças;
21. Recuperação das habilidades e da estabilidade da saúde do organismo;
22. Formação de material tóxico, antes da manifestação da doença;
23. Debilidade genética afetando os nervos, suprimento sanguíneo e mineralização óssea;
24. Influência genética em alguns sintomas presentes;
25. Sinais de cura indicam o desenvolvimento de resistência;
24. Influência genética em alguns sintomas presentes;
25. Sinais de cura indicam o desenvolvimento de resistência nos órgãos, glândulas e tecidos;
26. Problemas ósseos;
27. O desbalanço nutricional positivo ou negativo conforme as necessidades orgânicas;
28. Supressão de eliminação de muco ou catarro, indicada pelas lesões subagudas ou crônicas da
íris;
29. Condição tecidual em partes isoladas ou em todo o organismo ao mesmo tempo;
30. Potencial de sensibilidade individual;
31. Efeitos das condições dos poluentes ambientais;
32. Exaustão da glândula supra-renal, indicada por baixa pressão arterial, falta de energia,
dificuldades de reparação tecidual, deficiência de vitamina C e adrenalina;
33. Resistência às doenças, demonstrada pela presença de depósitos tóxicos no organismo;
34. Relações dos sintomas com a condição dos órgãos, glândulas e tecidos;
35. A diferença entre a crise de cura e a crise de doença;
36. A manifestação da Lei de Hering (homeopatia);
37. A qualidade da força nervosa do organismo;
38. A necessidade de repouso para melhorar o sistema imunológico;
39. A saúde global do organismo, como um todo unificado (holístico).
Iridologia orgânica
Íris direita:
– Vitalidade: grau crescente de desânimo, fadiga, estresse, debilidade mental e física.
os de incerteza gerados por excesso de conflitos emocionais.
– Fronte/ têmporas: dor de cabeça, enxaquecas, latejamentos.
– Olho: perda de visão podendo indicar doenças oftálmicas. Processos inflamatórios nos
olhos.
– Maxilar: tensão sobre o maxilar, ranger os dentes podem indicar tensão emocional forte com
dores.
– Nariz: processos inflamatórios como renite, sinusite, alergias. Também podem indicar
adenoides. Excesso de mucosidade.
– Amígdalas/laringe/faringe: infecções com inflamações ao nível da garganta. Irritações.
– Tireóide: desequilíbrio funcional da glândula gerando obesidade, magreza, desequilíbrios metabólicos, respiratórios e produção de hormônios sexuais. TPM.
– Cordas vocais/traqueia: problemas de fala, tom de voz, voz rouca, processos inflamatórios, calos.
– Esôfago: irritação e dores para engolir, falar. Processos inflamatórios benignos ou malignos.
– Escápula: osso triangular, situado na face posterolateral com a clavícula e com o úmero,
compondo a articulação do ombro [ Anteriormente denominada omoplata.] tensão sobre os ombros,
dores musculares, estresse, dificuldades de movimento, bursites e tendinites.
– Coluna: Cervical – Problemas de memória, desgaste de vértebras, excesso de tensão
afetiva/social ligados geralmente com aspectos profissionais, sentimentos de culpa (carrega o peso
do mundo). Também sifoses e escolioses.
Dorsal – Problemas posturais, vértebras, discos e/ou musculares. Também existe uma ação
emocional sobre a parte dorsal da coluna que se relaciona com a falta de apoio emocional
afetivo/familiar.
Lombar – Problemas como lordose, nervo ciático, ou outras desarmonias osteomusculares
relativas à coluna que podem ser causadas também perturbações emocionais como a falta de
apoio financeiro ou desajustes na área sexual (como fuga do contato sexual).
– Bexiga: processos inflamatórios e infecciosos, dores ao urinar, incontinência urinária, cor
escura da urina com odor forte. Doenças relacionadas à bexiga.
– Útero/próstata: problemas ginecológicos como miomas, corrimentos, dores ao urinar ou
durante o ato sexual, quistos, processos infecciosos, TPM.
Próstata: falta de pressão ao urinar, dores, dificuldades de ereção, podem indicar perda de
funcionamento da próstata.
– Vagina: ardência ao urinar, irritações, coceira, corrimentos, dores durante ou após o ato
sexual, conflitos com educação sexual também geram desequilíbrios nesta região. Doenças
sexualmente transmissíveis.
– Adrenalina (glândula Supra-renal): câimbras, cansaço muscular, estresse, excesso de
adrenalina circulante no sangue. Hiperatividade.
– Períneo/região que constitui a base do púbis, onde estão situados os órgãos genitais e o
ânus
púbis: problemas relacionados ao reto, ânus, ou vagina. Cirurgias, hemorróidas.
– Coxa/joelho/pé: membros inferiores. Os sinais iridológicos aqui indicam desarmonias
musculares ou ósseas, problemas inflamatórios nas articulações. Também má circulação ou perda de
vitalidade.
– Virilha: dores, problemas circulatórios, hérnia.
– Peritônio/ membrana serosa que recobre as paredes do abdome e a superfície dos órgãos
digestivos paredes abdominais: dores abdominais, pressões, gases, inchaço, dilatação excessiva do
abdome. Aderência.
– Pelve -cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril
(ilíacos), sacro e cóccix; bacia processos inflamatórios nesta região, cirurgias, aderência. Dores.
– Pâncreas: mal funcionamento, dores pélvicas, problemas digestivos, problemas no
metabolismo de açúcares.
– Ovários/testículos: nos ovários problemas ginecológicos, dores, distúrbios menstruais,
miomas corrimentos, TPM, problemas de fertilidade.
Testículos: dores, inchaços, processos inflamatórios, doenças sexualmente transmissíveis.
– Diafragma/abdome superior: problemas respiratórios, dores, falta de ar. Ansiedade.
– Vesícula biliar: formação de cristais, dificuldades digestivas, dores, aftas, digestão difícil e
perturbada.
– Fígado: problemas digestivos, aftas, azia, intoxicação do organismo.
– Mão/braço: cansaço, dores musculares, problemas circulatórios, artrites/reumatismo.
Excesso de tensão nervosa também geram desarmonias nesta área.
– Pleura/tórax/costelas/mamas: dores, pressão respiratória, infecções, cansaço, falta de fôlego,
problemas nas mamas.
– Brônquios/bronquíolos/ pulmão: dificuldades respiratórias, falta de fôlego, baixa vitalidade e
resistência a doenças infecciosas, alergias.
– Ombro/pescoço: tensão corporal, estresse, dores, problemas posturais.
– Ouvidos: dor, coceira, zunido, prurido, surdez.
– Medula (bulbo/cerebelo): baixa imunidade, excessiva tensão emocional. Problemas de
encéfalo, má circulação sanguínea cerebral. Dificuldade de gerar boa corrente elétrica para a
transmissão de impulsos nervosos.
– Sexualidade mental: falta de realização sexual, distúrbios mentais ligados ao sexo, educação
sexual conflitante.
– Alucinação/mente inata/obsessão: problemas emocionais relacionados à educação recebida,
sentimentos de abandono, taras, pesadelos, hiperatividade, depressão, neuroses, apegos.
– Sensório/locomoção: problemas e dificuldades para locomoção, perturbações emocionais,
má formação encefálica, dificuldades de transmissão de impulsos nervosos.
– Glândula Pituitária (hipófise): desequilíbrios hormonais, debilidade geral do organismo.
– Glândula Pineal;
– Estômago: infecções, intoxicações, Hiperacidez, dificuldades de degradação dos alimentos,
gastrites, úlceras, cólicas estomacais.
– Intestinos delgado/cólon: inflamações, infecções, prisão de ventre, intoxicações, gases,
tensão emocional, medos. Apendicite.
Íris esquerda:
– Coração/aorta: problemas circulatórios, tensão emocional pressionando o músculo cardíaco,
ansiedade, angina, taquicardia.
– Reto/ânus: dificuldades para evacuar, hemorroidas.
– Baço: metabolismo desequilibrado, intoxicação forte, baixa imunidade. Desânimo.
– Sistema circulatório/linfático: problemas circulatórios (varizes, mãos e pés frios ou quentes,
formigamento nos braços ou pernas), congestão do sistema linfático, excesso de toxinas circulantes
no sangue.
– Pele: deficiências circulatórias da pele, dificuldades para eliminação de toxinas, alergias,
coceira, falta de tônus, vitalidade.
4. O que a Iridologia não pode revelar:
1. Níveis de pressão arterial, de glicemia ou outros testes laboratoriais;
2. Medicamentos ou drogas que o paciente usa ou usou no passado. O que podemos observar
aqui é a congestão do sistema circulatório e linfático por substâncias tóxicas variadas, por
correlação com outros órgãos como fígado, vesícula biliar, baço e pâncreas, podemos observar
acúmulo de determinadas substâncias causadoras de intoxicação química;
3. Quais as intervenções cirúrgicas sofridas pela pessoa, mas com a percepção visual treinada,
podemos observar traços registrados na íris deixados por intervenções cirúrgicas geralmente
indicando que o agente causador do mal (apesar da operação) não foi suficientemente eliminado;
4. Quando e quem causou agressão ao organismo. Iridologia não determina datas, mas
podemos observar se o processo é recente ou antigo.
5. Não correlaciona sintomas como na medicina tradicional dando nomes as desarmonias. Com
a prática podemos tecer uma visão ampla do desequilíbrio chegando a algumas conclusões;
6. O número de órgãos com os quais a pessoa nasceu;
7. A presença de Candida albicans, embora possa indicar condições predisponentes ao seu
aparecimento;
8. Os dentes que causam problemas. O que ela revela é a possibilidade do surgimento de um
processo inflamatório;
9. Se a pessoa usa anticoncepcionais;
10. Se a mulher está grávida e se a gravidez é normal;
11. A presença de hemorragias e sua localização;
12. A necessidade de cirurgia;
13. A diferença entre sintomas provocados por drogas e os inerentes às doenças em curso. Os
sinais de toxidade são semelhantes;
14. Se a tireoide é causadora de ciclos menstruais irregulares;
15. Se há esclerose múltipla, doença de Parkinson ou Mal de Alzheimer;
Iridologia Comportamental
“Um dia reconheceremos que o nosso corpo e as emoções não estão separados.”
Franhs Anton Mesmer
A Iridologia, através da análise da íris, nos traz um método para a compreensão e estudo do ser humano, seja em seu aspecto físico, seja em seu aspecto psicológico. Inúmeras pesquisas já foram realizadas e, especificamente no campo psicológico, contamos com o método Ray id, criado por Denny Johnson, que evidência haver uma determinação psíquica demonstrável na íris. A irisdiagnose permite ao iridologista através da simples observação de uma minúscula parte do corpo, a qual revela o físico e o psíquico ao mesmo tempo, provando que corpo e mente são a mesma “coisa”! Um é o reflexo do outro. Como nos diz o Dr. Batello: “a medicina é uma só, o que difere são as técnicas e os métodos terapêuticos utilizados” (BATELLO, 1999).
Os sentimentos afetam os órgãos e a psique segundo o método Ray id elaborado por Denny Johnson. Cada sentimento afeta um ou mais órgãos específicos o que se traduz em patologias, ou afetam a psique de quem a sente. Assim, podemos ser comparados a uma folha de papel: o que é 4 impresso de um lado pode vir a impressionar o outro lado e vice-versa. Ou seja, uma pessoa que sofre a amputação de um braço pode vir a apresentar um quadro depressivo. Ou, então, uma pessoa extremamente ansiosa e distônica podem vir a fazer uma úlcera duodeno.
Em uma análise estritamente psicológica, a utilização do método iridológico Ray id tem um valor científico inestimável, do qual a Psicologia muito se beneficiaria aliando-o à sua prática clínica. Basicamente, ele determina padrões de funcionamento da personalidade de um indivíduo, exatamente como fazem as teorias de personalidade utilizadas pela Psicologia. Pela sua teoria e especificidade, a única teoria psicológica que pode se valer dele é a Psicologia Analítica ou Junguiana, posto que ele esteja totalmente de acordo com a teoria de Jung dos Tipos Psicológicos, onde são determinadas as atitudes básicas de personalidade de uma pessoa: se ela é introvertida ou extrovertida, bem como, sua função psicológica dominante e/ou auxiliar: se ela é uma pessoa pensamento ou sentimento ou sensação ou intuição. Atualmente, esses padrões de personalidade são determinados pela aplicação de um teste de personalidade denominado Quati, aliado à observação clínica do analisando pelo analista. Agora, isso pode ser feito através da íris!
A Irisdiagnose é um método propedêutico e de pré-diagnóstico e, por isso mesmo, preventivo e que recoloca o ser humano no centro, único, indiviso, como a própria íris o é em seu formato circular, a indicar que o nosso olho passa a ser a janela para a nossa alma.
QUE TIPO DE ÍRIS VOCÊ TEM?
A íris tem uma vasta quantidade de informação que revela sua verdadeira natureza e as lições e presentes que recebeu das gerações anteriores. Há quatro principais estruturas constitucionais íris: “Agitador”, “Flor”, “Jóia” ou “Corrente”. Cada um descreve a personalidade e comportamento.
TIPO – JÓIA: personalidades tipo JÓIA são intelectuais e focados grandes pensadores do mundo se destacam: no ensino, liderança e ciência
aprendem: visualmente e com associação emocional
necessitam: deliberar, abrir, permitir e sentir
atraem: tipos de flor para relacionamentos de longo prazo
Comportamento: • pensamento, afiado e análise • controladores, a si mesmos, as situações e os outros • conduzem com clareza e atenção aos detalhes • precisos comunicadores verbais • muitas vezes mostram pouca emoção • intensos, deliberados e possuem tranquilidade conduzida.
TIPO EMOCIONAL – FLOR : personalidades flor são sensíveis e centrados no coração: eles acrescentam sentimento e excitabilidade para o mundo.
se destacam: como artistas criativos e engenheiros
aprendem: auditivamente necessitam: concentrar e controlar a emoção
atraem: tipos Jóia em relacionamentos de longo prazo
Comportamento: • paixão fogo, e graça • flexíveis, espontâneos e mutáveis • Fluem facilmente e, situações sociais • geram entusiasmo e gostam de estar em exibição • podem vivenciar sentimentos de depressão, raiva ou culpa • comunicadores visuais, animados e expressivos.
TIPO EXTREMISTA – agitadores:
personalidades agitadores são inovadores e dinâmicos: eles mudam o mundo
se destacam: como inventores, motivadores e exploradores
aprendem: através do movimento, a experiência e a intuição
necessitam: aterramento e equilíbrio
atraem: os tipos corrente para relacionamentos de longo prazo.
Comportamento: • progressista e revolucionário • na vanguarda da mudança • expandem os limites • alternando com ciclos de sucesso e fracasso
• dedicados a uma causa e aventureiros • Vida de desafio com abandono e zelo.
TIPO corrente: personalidades correntes são a força vinculativa que seguram o mundo juntos
se destacam: no atletismo, dança, saúde e serviço público
aprendem: por imitação e experiência
necessitam: ampliar, alterar e mover
atraem: tipo agitador em relacionamentos de longo prazo
Comportamento: • sinestésicos, mas muito sensíveis e compreensivos • estimulam o equilíbrio nos outros • intuitivos, ligados e estáveis • mediam e unem os extremos • experienciam os sentimentos, mas se sentindo sobrecarregados • comunica-se com o toque e movimento
Mente Ultra Realizadora (tipo conversa mental)
Este novo arquétipo é caracterizado pela presença de estrias na Iris conhecidas pelos iridologos como anéis de estresse. Em geral são pessoas do tipo muito mental, e que por isso mantêm uma conversa mental repetitiva. Não mudam facilmente. São reflexivos, perceptivos e curiosos.
se destacam: na exatas, contabilidade etc.
aprendem: por imitação ou visualmente e experiência
necessitam: aprender a viver no presente
atraem: tipo flor
A história
É muito difícil precisar quando surgiu a Iridologia, mas têm-se referências de pelo menos a 2 mil anos, tanto
na China como no Tibete, já se observavam mudanças de coloração ou mesmo de sinais na íris indicando
perturbações e alterações internas do organismo. A partir do século XV vários pesquisadores surgiram e
aprofundaram estudos nesta área, como Philipus Meyens que foi o primeiro a publicar um livro sobre
Iridologia em 1670. Depois, Johann Sigmund Eltzholtz em 1695 aprofundou os estudos de Meyens. Mas foi
com o médico húngaro Ignatz von Peczely que a Iridologia tomou seu grande impulso. Em 1881, lança sua
primeira obra, seguindo depois inúmeras pesquisas, as quais serviram para espalhar o conhecimento da
Iridologia por toda a Europa. Nos Estados Unidos, o médico homeopático sueco Nils Liljequist, em 1900
expandiu os conhecimentos da Iridologia, mas, o grande divulgador da Iridologia como ciência e que
desenvolveu o mapa da íris que atualmente é o mais conhecido e utilizado foi o Dr. Bernard Jensen.
Hoje, a Iridologia está bastante desenvolvida e difundida no mundo inteiro. Estados Unidos, Alemanha,
França e Espanha são exemplos de países que possuem milhares de iridólogos que participam
conjuntamente com os médicos alopatas. Na América Latina, México, Chile, Argentina, Uruguai, Colômbia e
Peru, a Irisdiagnose já é utilizada a muito tempo. No Brasil, a Iridologia conquista a cada dia, maior número
de adeptos entre médicos naturalistas, homeopatas e terapeutas alternativos.
Como funciona a consulta online ou presencial
O iridologista analisa a imagem da íris direita e esquerda através de fotos e lupa, se baseando em métodos como Rayid, é feito anotações se baseando no mapeamento das áreas da íris. Com a diagnose definida é montado condutas terapêuticas visando a individualidade de cada um.
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