Somos uma “cidade” que precisa ser abastecida (prebioticos) e defendida (probióticos) entenda essa analogia.

O intestino como Aliado na Saúde

“Entender o corpo é aprender a viver!

Antes de começar destrinchar sobre pré e probióticos é significativo entender como funciona nosso intestino de forma básica…, é mais um alerta para a importância desse ecossistema!

A abordagem que trago é simplificada e, com a visão holística trazer educação da saúde natural para você! Tenho uma missão nessa terra, me comprometo a não “alopatizar” a naturopatia; sempre busco entender a causa das doenças, pois toda disfunção possui uma causa.

Nós adoecemos em vários ângulos, através portas que dão entrada para a dor. Fechar as portas das doenças no corpo é o que promove saúde! Isso é Visão holística, e você vai escutar muito por aqui esse termo!

Como funciona o Nosso Intestino

O intestino, muitos pensam que se resume apenas naquilo que vai parar na privada. Preso no corpo como um saco para colocar o lixo, soltando gases vez por outra, rsrs. O subestimamos e até nos constrangemos desse órgão que é verdadeiramente tão maravilhoso!

Você já se perguntou como evacuamos? Porque eu nunca tinha me perguntado antes, e descobrindo a orquestra que é, fiquei encantada, na verdade impressionada… entenda!

A evacuação é um mecanismo organizado, que se apoia no sistema nervoso para expelir os resíduos dos alimentos que não vamos precisar. Também temos duas esfíncters (músculos dos oríficios), uma voluntária e outra involuntária. Sob a esfíncter de saída (no ânus) temos controle, já a que vem antes é controlada pelo nosso sistema nervoso autônomo de forma involuntária.

Evacuar é um mecanismo que limpa e traz equilibra para nosso corpo. Evacuar de forma abundante e frequente, geralmente, é um sinal de saúde.

Um pouco sobre o Sistema Digestivo

De forma resumida esse sistema é formado pelo estômago, intestino, reto e ânus, além de nervos, músculos e sistemas empenhados para absorver os nutrientes e expelir a matéria que não vamos precisar. Cada um possui funções específicas na digestão, em um trabalho muito bem coordenado que dura entre 24 e 72 horas (processo digestivo).

Nosso intestino se divide em duas partes: o grosso (cólon) e o delgado. Os intestinos são tubos largos e contínuos que correm desde o estômago até o ânus. Durante a digestão, a comida passa desde o estômago até o intestino delgado.

Como as Crenças Podem Estar Prendendo o Seu Intestino

 Avisei sobre a visão holística não foi?

É imporntate citar as crenças. Crenças são instaladas em nós desde pequenas. Quem nunca ouviu alguém dize “rum, que pum fedorento” ou “que feio, fez côco nas calça” muito comum falarmos coisas assim, na intenção de ensinar as crianças que as fezes e gases são coisas negativas e constrangedoras.

Replicamos comportamentos da nossa infância, que aprendemos com os nossos pais que aprenderam com os pais deles.

Identificar essas informações em nosso subconsciente já é um grande passo: “porque eu tenho vergonha de defecar em banheiros públicos?” “Porque eu tenho tantos bloqueios em falar sobre o meu intestino, até para pessoas para os médicos?”

Essa são perguntas que devemos fazer para poder contornar essas informações e reimplantar em nós informações positivas como: “todos defecam, e isso é normal”, “Pessoas saudáveis evacuam com facilidade” e “Quando der vontade, faço no banheiro que estiver disponível” “Sou saudável porque evacuo”

Essas frases combatem as vozes negativas que falam em nossas mentes. Com paciência e persistência você verá o resultado e será fácil desprender!

Uma Visão Metafísica Sobre o Intestino

Quando ingerimos os alimentos, nós estamos recebendo os nutrientes indispensáveis para o funcionamento do nosso, que sustentam toda a nossa saúde física e mental. Na metafísica, a digestão está relacionada o lado racional, isto é, “digerir” o que vem de fora reflete como lidamos com as situações externas, assim como as nossas reações ao que nos acontece no mundo externo.

Uma mente saudável é consciente da importância do aceitar, da digestão das informações que chegam do mundo material e da maneira como suportamos e reagimos as pressões.

Somos nós quem decidimos se teremos uma má ou boa digestão, logo, se você suporta com maior facilidade as coisas que acontecem ao seu redor, terá uma digestão fácil e saudável. Em resumo, o alimento que penetra no interior do corpo sofrerá a ação do mesmo modo que a pessoa recebe os fatos externos.

Quanto mais complicada e demorada o ato de aceitar a realidade, pior será a digestão dessa pessoa.

Sobre o Nosso Apetite

Os problemas afetam o apetite de qualquer um…, podemos perder ou aumentar o apetite, quando aumenta “estourar”, caracterizando o popular “virar a mesa”, numa forma de expressar que os limites psíquicos de aceitação foram ultrapassados por aquela situação.

Pessoas que se sentem fracas, tendem a não aguentar processos difíceis do cotidiano, se alimentam mau. O corpo estando fraco reflete no psíquico, fica expressa a fragilidade para enfrentar seus processos.

Dica para equilíbrio no campo sútil

Sentimento de angústia ou depressão (sentimentos considerados frios) a ingestão de sopa ou chocolate quente ajudará a suavizar esse processo. No caso de agitação e/ou nervosismo (considerados sentimentos quentes) recomenda-se a ingestão de alimentos frios.

Ecossistema

Vou te ensinar um novo olhar! Rsrs. Imagino que você já deve saber do que vou falar, pasme! Mas vamos fixar e comprar a ideia: Somos um ecossistema, uma verdadeira cidade, habitados por microrganismos: bactérias, vermes, vírus, protozoários e fungos, que só vamos ver através de microscópio.

Bactérias

As bactérias é o micróbio que vamos falar aqui hoje, elas  são pequenos seres vivos, que consistem em uma única célula. Cada uma no seu hábitat natural, tem as que vivem em regiões externas, secas como cotovelos, outras umidade como regiões mucosas, e outras ainda precisam de oxigênio para produzir energia e “respiram” como os seres humanos.

Por sua vez, outras morrem ao ar livre. Quase todos os odores perceptíveis no ser humano são bactérias. Do perfume agradável da pele de uma pessoa a quem se ama ao hálito terrível do vizinho. Isso é graças a eles, os micróbios… Em outras palavras, quando alguma coisa sai errada com nossos micróbios, também não funcionamos direito.

Talvez alguém tenha nervos melhores por possuir uma reserva considerável de bactérias que produzem vitamina B. Outra pessoa consegue tolerar melhor um pedaço de alimento estragado, ou ganhar peso com muito mais rapidez devido a bactérias engordativas que, com certo atrevimento, fornecem alimento em excesso. É extenso a quantidade de informação sobre esse universo.

A pesquisa em microbiota ainda frequenta os primeiros anos da escola.  Tudo começou no ano 2007, quando um grupo de pesquisadores resolveram mapear o planeta intestinal. Muito o que descobrir, e o pouco que sabemos já tem grandes efeitos. Estamos cada vez mais conscientes, a maior parte das bactérias são do “bem” e úteis.

Algumas Curiosidades. Você Sabia..?

É bom saber que: Diversas bactérias produzem diferentes substâncias: ácidos, gases, gorduras – as bactérias são pequenos produtores, cada uma tem sua função! Qual a importância de saber o que ou quem está morando dentro nós? Uma leve pincelada, ok!  Em caso de sobrepeso, baixa imunidade, má nutrição, doenças nervosas, depressão, várias doenças autoimunes ou problemas intestinais crônicos, deparamos com condições alteradas das bactérias no intestino.

O topo da agenda das bactérias é defender nosso organismo de invasores. Diariamente, poderíamos morrer, ficarmos com câncer, começarmos a embolorar, além de sermos mordiscados por bactérias (externas) ou infectados por algum tipo de vírus e, diariamente, somos salvos pelo gongo, ou melhor, pelas bactérias.

Sistema imunológico e as bactérias

Cerca de 80% do nosso sistema imunológico reside no intestino. Lá no  intestino, o sistema imunológico fica atento para o combate e defesa contra invasores, e promovendo mais proteção para as bactérias que ali moram. Cada espécie de bactéria tem uma função no sistema imunológico. Algumas tornam o sistema imunológico mais resistente a substâncias externas (que possam provocar alergias) deixando mais tolerante. A maior parte dos nossos micróbios intestinais só nos protegem na medida em que não deixam espaço para bactérias maléficas, esse é um dos motivos que devemos consumir bactérias boas, alimentos ricos desse micro-organismos.

Bactérias boas

As bactérias constituem mais de 90% do intestino. Mas motivos isso é para nos preocuparmos? Vamos deixar esse intestino bem fechadinho e livre de invasores?

Existem sobretudo três instrumentos que limpam o meio do nosso corpo: os antibióticos afastam os patógenos agudos, já os prebióticos e probióticos, estimulam o que é bom.

“Probios” significa “a favor da vida”. Probióticos são bactérias vivas, que ingerimos e que podem nos tornar mais saudáveis. Traduzindo, “prebios” significa “antes da vida”. Prebióticos são alimentos que chegam ao intestino grosso e nele nutrem bactérias boas, fazendo com que elas cresçam mais do que as ruins. “Antibios” significa “contra a vida”. Antibióticos exterminam as bactérias e podem nos salvar quando contraímos as ruins. Mas não podemos abusar dos antibióticos.

Fique Atento!

A maioria das pessoas tomam antibióticos quando resfriam, certo? Geralmente, os resfriados não são causados por bactérias, e sim por vírus. Os antibióticos possuem três funcionalidades: destruir bactérias, envenenar bactérias e tornar as bactérias incapazes de procriar. Para acabar com os vírus, esses medicamentos não têm nenhuma competência. A melhora de algumas pessoas após ingeri-los deve-se ao efeito placebo ou ao trabalho de nosso próprio sistema imunológico. Contudo, ao tomá-los sem razão, matamos muitas bactérias úteis e, portanto, nos prejudicamos.

Milhares de pessoas morrem anualmente no mundo por bactérias ruins que não existem remédios para combatê-las. Pessoas com sistema imunológico fraco após uma cirurgia, caso os germes resistentes tornamrem-se maioria absoluta após longas terapias à base de antibióticos, correem esse perigos. Poucos medicamentos novos são desenvolvidos, pois essa área comercial simplesmente não traz grandes lucros para as empresas farmacêuticas.

Quem quiser se manter longe das desnecessárias guerras de antibióticos travadas no intestino estará bem aconselhado seguindo estes quatro pontos:

Probióticos X Prebióticos

Probióticos

Diariamente consumimos bilhões de bactérias. Nos alimentos crus ou cozidos, muitas resistem ao cozimento, colocamos a mão na boca, tem os que chupam dedo, tudo isso são formas de consumir bactérias. No beijo, aperto de mão ato sexual são trocas de bactérias também.  A maior parte das bactérias é desconhecida. Algumas poucas são patogênicas, mas normalmente não nos fazem mal por serem em número muito reduzido. Apenas uma fração dessas bactérias é completamente examinada. Essas bactérias podem ser chamadas de probióticas.

Os seres humanos se alimentam de bactérias probióticas desde sempre. Sem elas, não existiríamos. Bactérias auxiliares são partes importantes da nossa vida e estão sempre ao nosso redor e sobre nós. Nossos antepassados não sabiam disso, mas acertavam muito por intuição: protegiam os alimentos das bactérias ruins do apodrecimento confiando-os às boas. Por exemplo, servindo-se de sua ajuda para conservar os alimentos. Em todas as culturas há pratos tradicionais que surgiram a partir de micróbios úteis.

Um intestino saudável possui muitas bactérias probióticas. Utilizamos suas capacidades todos os dias e a cada segundo. Contudo, algumas vezes nossas comunidades bacterianas podem ser atacadas. Isso pode ocorrer devido a antibióticos, alimentação ruim, doenças, fases de estresse etc. etc. etc. Não sendo muito bem cuidado, nosso intestino recebe menos proteção e menos saúde.

Alimentos probióticos

Alguns países tem pratos milenares de culturas de bactérias. Alemanha, por exemplo, esses pratos são o chucrute, os pepinos em conserva ou o pão de fermentação ácida.  França, queijo esburacado, da Suíça, salames e azeitonas da Itália, ayran, da Turquia – nada disso existiria sem os micróbios. Da Ásia vêm inúmeros pratos do gênero: molho de soja, kombucha, sopa de missô, kimchi coreano, lassi da Índia, fufu da África… a lista poderia ser infindável.

Todos esses alimentos são fermentados de forma natural a milhares de anos! Nesse processo, muitas vezes são produzidos ácidos que dão ao iogurte ou ou à verdura um gosto azedo. Graças ao ácido e às muitas bactérias boas, o alimento é protegido das bactérias perigosas. A fermentação é a técnica mais antiga e saudável para conservar os alimentos.  Na coalhada de uma família do Palatinado encontraram-se culturas diferentes dos presentes no ayran de uma família da. Anatólia. Em países meridionais utilizavam-se bactérias que trabalhavam bem a temperaturas elevadas; já nas regiões nórdicas, bactérias propensas à temperatura ambiente.

Iogurte, coalhada ou outros produtos fermentados surgiram por acaso. Alguém deixou o leite do lado de fora, bactérias chegaram ao recipiente (diretamente da vaca ou pelo ar, durante a ordenha), o leite engrossou, e o novo alimento estava pronto. Se um germe especialmente saboroso do iogurte ia parar no leite, acrescentava-se uma colherada do iogurte recém-surgido à próxima porção de leite, permitindo, assim, que as bactérias produzissem ainda mais iogurte. Ao contrário da produção atual de iogurte, antigamente uma grande equipe de bactérias diferentes punha mãos à obra, e não apenas alguns tipos selecionados.

Prebióticos

Com os prebióticos, trata-se exatamente da mesma questão: estimular boas bactérias através de determinados alimentos. Os prebióticos são tão úteis no dia a dia quanto os probióticos. Seu único requisito é que em algum lugar do intestino haja boas bactérias. Estas podem ser estimuladas através de alimentos prebióticos e ganham cada vez mais força contra as ruins.

Como as bactérias são muito menores do que nós, elas veem a comida de uma perspectiva bem diferente. Para elas, cada grãozinho se torna um evento incrível, um delicioso fragmento de cometa. Chamamos de “fibras” tudo que não pode ser absorvido no intestino delgado. No entanto, não são lastros desnecessários, pelo menos não para nossas bactérias no intestino grosso, que adoram as fibras – mas nem todos os tipos. Algumas bactérias gostam de fibras não digeridas de aspargos; outras preferem fibras não digeridas de carne.  

Os prebióticos: eles são fibras que só podem ser comidas por bactérias do bem. Se houvesse algo parecido para as pessoas, a cantina seria o local das revelações. O açúcar comum, por exemplo, não é prebiótico porque as bactérias causadoras da cárie também gostam dele. Bactérias ruins não conseguem utilizar os prebióticos ou só conseguem utilizá-los muito pouco e, portanto, também não conseguem produzir nada ruim.

Ao mesmo tempo, as bactérias boas vão se fortalecendo cada vez mais, e conquistando cada vez mais território. No entanto, costumamos comer poucas fibras – e prebióticos menos ainda. Dos trinta gramas de fibras que deveria ingerir todos os dias, a maioria dos europeus chega apenas a cerca da metade. É tão pouco que acaba surgindo uma dura concorrência no intestino, na qual bactérias nem um pouco agradáveis também podem levar vantagem. No entanto, não é muito difícil fazer algo bom para si mesmo.

Alimentos prebióticos

Pratos que algumas bactérias como bifidobactérias ou os lactobacilos também gostam: Alcachofra , aspargo, chicória , banana , tupinambo, alho, cebola, pastinaca, escorcioneira , trigo (integra l), centeio, a veia , a alho-poró.

O amido resistente se forma, por exemplo, quando cozinhamos batata ou arroz e depois os deixamos esfriar. O amido se cristaliza e se torna mais resistente à digestão. Da salada de batatas “robusta” ou do arroz frio do sushi, chega-se mais incólume aos micróbios. Quem ainda não tem um prato probiótico preferido, deveria experimentar. Se comer esses alimentos regularmente, vai constatar um fenômeno engraçado: de vez em quando, sentirá uma vontade enorme desse tipo de refeição.

Quem costuma consumir alimentos com baixo teor de fibras, como macarrão, pão branco ou pizza, não deve passar de repente para grandes porções de pratos que as contenham em grande quantidade. Isso sobrecarrega a debilitada comunidade de bactérias: elas se desesperam e passam a metabolizar tudo com extrema euforia. Consequência: peida-se até não poder mais. Portanto, é recomendável aumentar aos poucos a quantidade de fibras e não exagerar. Afinal, o alimento é, em primeiro lugar, para nós e somente depois para os moradores de nosso intestino grosso. Peidar até não poder mais não é nada agradável.

Nem de longe os prebióticos são tão bem pesquisados como os próbióticos. Contudo, já existem algumas áreas sólidas de aplicação. Os prebióticos estimulam as bactérias boas para que surjam menos toxinas no intestino. Especialmente quando alguém tem problemas hepáticos, o fígado já não consegue atenuar as toxinas das bactérias ruins, o que às vezes é claramente perceptível. As toxinas bacterianas causam diversos efeitos que vão do cansaço, passam por tremores e podem chegar ao coma. Para esses casos, nos hospitais costuma haver prebióticos com alto teor de concentração. Em geral, os problemas se normalizam.

Já existem prebióticos nas farmácias mas, como acredito “A natureza tem tudo o que precisamos”. Podmos fazer probiótico e prebióticos de formas naturais, várias espécies…

Um Bom Probiótico Natural

Bebida Kavas (Ou Kvas)

Bebida fermentada considerada probióticos com ótimos benefícios como: Melhora a digestão do intestino, ajuda a limpar a vesícula biliar e Reduz o risco do câncer, dentre outros.

Ingredientes:

• 3 Beterrabas médias orgânicas;

• 2 Colheres de sal marinhos;

• Água filtrada;

• 1 Pote de vidro com tampa

Modo de Preparo

Um Bom Prebiotico Natural

Biomassa de banana verde

A biomassa de banana verde (BBV), é considerada um alimento  prebiótico e e muito  funcional, ela é obtida a partir da polpa de banana verde cozida e processada, não apresenta sabor definido da banana, com   amido resistente  e  pouco açúcar. A ação prebiótica da biomassa de banana verde é um dos fatores responsáveis por melhorias no trato digestivo.

Ingredientes
Modo de preparo

Em uma panela de pressão, deixe a banana cozinhar até pegar pressão. Aguarde sete minutos e desligue. Depois que sair toda a pressão, abra a panela. Você pode bater a banana com a casca mesmo, já que a biomassa fica com muito mais fibras. Vira uma maçaroca. Depois, pode guardar em uma forminha de gelo, usando um cubinho por vez. Pode ser usadas em receitas como vitamine, sopas, sucos, bolos e outros.

Gostou do conteúdo? Deise sua opnião, vou adorar ler!

Aceito, confio e agradeço!

Detox Holistico 4D (BT-IMG-TOPO-HOME)

Para consulta e detox holístico click aqui.

Respostas de 3

Deixe um comentário para Deyse Neres Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *